O sistema remuneratório dos profissionais da GNR não é actualizado há:

15 anos 1 mês 23 dias

Nota à Imprensa

A Luta Continua!
Profissionais da GNR em Protesto no Aeródromo de Viseu!

Como é do conhecimento público existe a possibilidade do voo Bragança-Portimão deixar de ser realizado, o que implicará o encerramento dos aeródromos de Bragança, Vila Real, Viseu e Portimão.

Os 190 profissionais que que garantem a segurança dos aeródromos fora do seu horário de trabalho estão sem receber o respectivo serviço remunerado há dois anos, desde dezembro de 2021!

Segundo informações recentes, a GNR recebeu em Dezembro de 2023 o dinheiro para pagar este serviço até Agosto do ano passado, pagamento que não foi concretizado antes por carecer de autorização do membro do Governo responsável. Mesmo que o pagamento deste serviço seja feito em Fevereiro, fica por regularizar o período compreendido entre Setembro de 2023 e Janeiro de 2024.

É absolutamente inadmissível que existam profissionais da GNR a trabalhar de graça, não agindo o Governo em tempo útil para regularizar esta situação de vez.

Esta situação é ilustrativa da falta de respeito que a Tutela tem pelo serviço dos profissionais da GNR que todos os dias são confrontados com muitos deveres mas com muito poucos direitos.

Esta situação é vexatória e, quando é o próprio Estado que não é de boas contas há algo que tem que ser feito com urgência, porque o exemplo deve sempre vir de cima.

A APG/GNR não deixa que esta questão caia no esquecimento e na sequência dos protestos que têm vindo a ser desenvolvidos, no próximo dia 27 de Janeiro, pelas 11H00 estará presente numa concentração de protesto no aeródromo de Viseu.

A APG/GNR apela à solidariedade de todos os profissionais da GNR, exorta a que adiram a este protesto, pois o que está em causa é ilustrativo da falta de consideração que o Governo tem pelas nossas funções e que são centrais num Estado de Direito Democrático.

Esta luta é de todos e, quer sobre a questão dos aeródromos, quer no que respeito ao suplemento de missão que exigimos, é a nossa dignidade profissional que está em causa!

Lisboa, 26 de Janeiro de 2024

A Direcção Nacional

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